Rui de Azevedo Teixeira, textos sobre Guerra, Literatura & Cinema



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Literatura

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Jornal de Letras, Artes e Ideias - A escrita da Guerra

Abril ::: 2003
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OS ESCRITORES E A GUERRA - Ensaio de Rui de Azevedo Teixeira - Textos de Agustina Bessa-Luís, Gastão Cruz, Helena Marques, Hélia Correia, Lídia Jorge, Mário de Carvalho, Possidónio Cachapa e Vasco Graça Moura.
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Jornada de África - Manuel Alegre

3ª Edição ::: 2007
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"Primeiro romance de Manuel Alegre, "Jornada de África" é um pequeno milagre de mutabilidade - a cada releitura surgem novas camadas de sentido, ressonâncias novas, ampliações luxuosas. A maior não satisfação de expectativas, o estranhamento maior, deste romance, que tem por cenário o eclodir da guerrilha em Angola, possui um traço inquietante, paredes meias do unheimlich freudiano - o protagonista Sebastião, um alferes, é ele próprioe, simultaneamente, mais do que ele próprio, uma vez que reencarna o Encoberto e até Manuel Alegre enquanto tal. Isto é, a crise de identidade de Sebastião é uma crise de excesso identitário, o que, diga-se na passada, também acontece com o protagonista Alferes, mas numa dimensão reencarnadora mais vasta que chega a Viriato, no filme Non ou a Vã Glória de Mandar, de Manuel de Oliveira." Rui de Azevedo Teixeira - "Uma Proposta de Cânone"
texto introdutório
Junho ::: 2003
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E esta «saudosa» língua será sempre, para Manuel Alegre, conduzida pelos líricos, iluminada pela sua manifestação mais elevada, a poesia.
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Primeiro romance de um poeta, Jornada de África é um pequeno milagre de mutabilidade - a cada releitura surgem novas camadas de sentido, ressonâncias novas, ampliações luxuosas. A maior não satisfação de expectativas, o estranhamento maior, deste romance, que tem por cenário o eclodir da guerrilha em Angola, possui um traço inquietante, paredes meias do unheimlich freudiano - o protagonista Sebastião, um alferes, é ele próprio, uma vez que reencarna o Encoberto e até Manuel Alegre enquanto tal. Isto é, a crise de identidade de Sebastião é uma crise de excesso identitário, o que, diga-se na passada, também acontece com o protagonista Alferes, mas uma dimensão reencarnadora mais vasta que chega a Viriato, no filme Non ou a Vã Glória de Mandar, de Manuel de Oliveira. Rui de Azevedo Teixeira, Uma proposta de cânone. Ensaio de Rui de Azevedo Teixeira, textos de Agustina Bessa-Luis, Gastão Cruz, Helena Marques, Hélia Correia, Lídia Jorge, Mário De carvalho, possidónio Cachapa e V. Graça Moura.